agachando-se (exultante),
tomou a pedra entre as mãos
o solitário viajante;
sem examiná-la (nem cheirá-la),
em seu alforje,
resolveu guardá-la;
o homem sabia
(não de outro jeito,
mas através da poesia!)
que aquela pedra (estorvamente)
não era
uma pedra simplesmente...
mas naquele momento
(ai!),
o seu
pensamento
estava era em fazer a tal sopa
(por isso a viagem prosseguiu
de vento em popa!)
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