sábado, 13 de agosto de 2011

DILUVIANO



O teu olhar me arrasta
Que nem, de Noé, a arca.
Fico à deriva em ti...
Meu cais, seguro porto!

Segundo após segundo,
A tristeza é afogada...
E, ao final, renasço
Outro ser - purificado.

Deposito em tuas mãos
Um raminho colorido:
Sinal do meu amor...
Razão da minha vida!

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