sábado, 28 de maio de 2011

CEM ANOS DE SERVIDÃO


Sentou-se à máquina, no silêncio da madrugada, disposto a dar um basta naquele conto engasgado...

Cinco minutos depois, foi socorrido pela filha caçula, que levantara atordoada: “Papai, mas que ideia a sua!”

O velho todo tremia, o dedo espetado na agulha... Confundira a máquina de escrever com a máquina de costura!

2 comentários:

Janaina Cruz disse...

rsrsrs Ah, Hélio, eu mal cheguei aos vinte e tantos e já ando fazendo dessas acredita?

Só que muito pior que isso andei beijando sapos, e chamando demônios de anjos... Bem até que anjos eles são, mas pra que chamá-los assim? rs

Sigo teu blog meu caro.

Francisco Hélio Sena Brito disse...

Rsrsss... Seja bem-vinda, Janaina!